quinta-feira, 16 de julho de 2015

O drama do negro no Brasil

O drama do negro no Brasil

Contrariando o mito da igualdade racial, nosso país ainda enfrenta o racismo


Quase todo mundo já ouviu falar em racismo no futebol. Dezenas de ofensas contra jogadores foram noticiadas nos últimos anos em todo o mundo. Foi assim no caso do jogador Daniel Alves, ofendido na Espanha, e no do goleiro Aranha, do Santos, que foi chamado de “macaco” por uma torcedora do Grêmio. Apesar do absurdo desse tipo de situação, a maioria das injúrias é esquecida em pouco tempo e novos episódios continuam a ocorrer.
Enquanto campanhas tentam combater o problema dentro de campo, o preconceito continua presente no dia a dia da sociedade brasileira. Ele está em piadas, olhares e comentários grosseiros a respeito do cabelo, dos traços do rosto e da cor da pele.
Ofensas racistas costumam ser camufladas pela crença de que em nosso país não existe discriminação e que todos convivem em harmonia. É com essa desculpa que muitos negros ainda recebem tratamento desigual e sofrem humilhações, xingamentos, exclusão e agressões físicas.
No cotidiano
A bacharel em Direito e gestora de eventos paulista Graziele Macedo, de 34 anos, conta que já sofreu preconceito. “Sempre estudei em colégio particular, era a única negra da turma. Ouvia comentários racistas por causa do meu cabelo e da minha pele. Já adulta, ouvi pessoas falarem a seguinte frase: ‘você não é negra, você é morena, você é bonita’. Ou seja, o negro é feio?”, questiona.
Ela garante que não se deixa abalar pelo racismo. “Às vezes, o negro acredita que está em posição inferior e fica preocupado de entrar em certos lugares. Acho que os espaços estão aí para todos, precisamos perseverar. Mais importante do que aparência ou poder aquisitivo é a segurança com que a pessoa se expressa, a postura, a educação, os valores que ela tem.”
Você pode
Perguntado sobre a existência do racismo na sociedade brasileira, o bispo Bira Fonseca, responsável pelo trabalho de língua inglesa da Universal em Nova Iorque, nos Estados Unidos, responde que o racismo só não existe para quem não é vítima. “Quem bate não sente, quem apanha é que sente a dor”, analisa ele, que faz palestras pelo mundo com o tema “Você é negro e você pode”.
Fonseca diz que para evitar que a discriminação sofrida vire complexo de inferioridade é importante acreditar em si mesmo. “Vivo nos Estados Unidos há sete anos. Já morei em três países que sofrem muito com o racismo: Brasil, África do Sul (por seis anos) e Estados Unidos. A diferença é visível: no primeiro, o racismo é camuflado; no segundo, a separação entre negros e brancos é visível; e o único lugar do mundo onde o negro tem o seu valor e espaço é nos Estados Unidos. Aqui temos mais médicos, advogados e apresentadores negros do que no Brasil. Martin Luther King, Rosa Parks e Nelson Mandela lutaram muito contra a segregação racial, mas o preconceito ainda existe. Acho que cada pessoa precisa vencer o racismo dentro da vida dela. Se alguém diz que sou um derrotado, eu mostro que posso vencer a batalha. Calo o racismo com a minha atitude.”
Ele acredita que as cotas não são a única solução para que o negro conquiste o próprio espaço. “Com cota ou sem cota, você tem que arrebentar.”
O bispo Bira Fonseca aponta que a fé é o caminho para o fim do racismo. “A solução está na fé. Primeiro, a fé para acreditar no negro. Autoridades, governantes, instituições e empresas privadas devem ter fé no negro e saber que ele tem o mesmo potencial do que um branco ou um amarelo. E, segundo, o negro precisa ter fé em Deus e fé nele mesmo.”
O racismo é real
Não é possível determinar o número de ofensas racistas que ocorrem por ano. Entretanto, pesquisas comprovam que a população negra ainda sofre tratamento desigual no País e tem menos oportunidades do que a população branca. O alerta é da professora-doutora Isabel Cruz, coordenadora do Núcleo de Estudos sobre Saúde e Etnia Negra (Nesen), da Universidade Federal Fluminense.
Ela afirma que o racismo está profundamente enraizado na sociedade brasileira e faz parte do funcionamento de instituições públicas e privadas. Segundo Isabel, a discriminação existe para manter o poder econômico e os privilégios de determinados grupos. Ou seja, as pessoas têm direitos iguais no Brasil, mas na prática há grupos mais protegidos e outros mais vulneráveis.
“Os dados de mortes violentas entre jovens brancos e negros revelam que existem diferenças absurdas. O número de negros mortos é muito maior. Essa diferença é baseada em injustiças. Independentemente da questão social ou do poder econômico, o preto é morto por ser preto. Quem olha para o preto pode ter uma interpretação estereotipada de quem ele é com base na cor e fazer um julgamento sumário.” A professora, que é negra, desenvolve projetos na área da saúde pública com o objetivo de desconstruir a visão distorcida dos profissionais e garantir tratamento igualitário para todos os pacientes.
Ela lembra que a insuficiência de políticas de punição e prevenção ao problema acaba estimulando comportamentos racistas nas relações interpessoais. “O racismo institucional gera vítimas indefesas e também algozes. A pessoa que comete o ato discriminatório sabe que ficará impune”, completa Isabel.

UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da fé, leva a cantora gospel Ísis Regina na Fundação CASA.


Neste mês de maio onde pela fé representa o mês da família, à UNIVERSAL, tem realizado vários eventos voltados à família , mostrando assim a importância da família na sociedade. Neste último sábado foi a vez da Fundação Casa de Vila Maria UI-Vila Guilherme foi realizando um evento, com várias atividades para os adolescentes , que recebeu a presença da cantora Isis Regina , ela fez a abertura do evento mostrando toda a sua alegria contagiante. cantora Isis Regina disse: fale pra está pessoa que está ao seu lado, eu estou muito feliz por você estar aqui hoje.Nós temos um grupo de mulheres, que tem como objetivo orar pelos aflitos e necessitados, e eu vou colocar seu filho mãe nas mãos de Deus! Quando você sabe usar sua revolta diante de Deus, você consegue fazer da sua revolta, a sua maior vitória. E continuou dizendo: Deus tem uma história muito bonita pra cada um de vocês. Fale pra está pessoa que está ao seu lado, a unção de Deus está aqui.”Que forte não é” . e cantou uma música que fala da unção de Deus, e foi muito emocionante pois a cantora Isis Regina com carinho pegou na mão de uma mãe que estava abraçada com seu filho em lágrimas, Falou também do forte não é aquele que se rende ao mal, mais aquele que vence o mal, e vencedor e aquele que sabe dizer não pro mal.











Em seguida foi a vez da CIA TEATRAL Força Jovem Brasil que apresentou a peça o palhaço, onde emocionou a todos os presente,









































Também esteve presente Robson Freitas palestrante, e Amauri integrantes do Dose mais Forte deram seus testemunhos, Robson falou que entrou no mundo das drogas, relatou que teve um parceiro que não conseguiu pagar as drogas e o traficante foi e matou o seu irmão, falou de sua mãe que quando os policiais entraram para matá-lo em sua residência sua mãe entrou na frente e o defendeu. Os adolescentes puderam tirar suas dúvidas em um debate sobre as drogas com perguntas e respostas.

Adolescente pergunta: Quais os tipos de drogas que você usava Robson?
Robson responde: todos os tipos de drogas quanto mais usava mais queria usar e provar coisas novas. Adolescente pergunta: Você já foi preso? Robson: duas vezes, 155, 157 e minha especialidade era roubar carros e motos.
Nelci pergunta? Robson você já viu alguém trocar a namorada pelas drogas? Robson responde: sim uma vez na boca um traficante ficou de olho na namorada do rapaz e fez a proposta e ele topou, por cinco papelotes.
Pastor Geraldo pergunta: O rapaz usúario de drogas, tem coragem de bater e expancar a sua mãe ou até matar a sua família?Robson responde: com certeza cansei de espancar a minha própria mãe e roubar dentro de casa.
Adolescente pergunta : com quantos anos você começou a usar drogas?Robson responde: Na escola aos 17 anos e um ano e meio eu estava cheirando dia e noite os meus delitos era 155 e 157 furto a mão armada. Criança de 12 anos pergunta: na cadeia você tinha acesso as drogas? Robson responde: com certeza.







Após um longo debate de perguntas e respostas, ele pediu a ajuda de seis adolescente para puxar uma de suas pernas, e para surpresa de todos o que saiu foi uma prótese que por causa de um acidente de moto após cheirar vários papelotes de cocaína pegou sua moto e saiu em alta velocidade, e sofreu o acidente.















Robson Freitas e Amauri não suportando saber das aflições dos jovens Internos da Fundação Casa fez uma oração de libertação








a festa ficou ainda melhor, pois foi servido muito bolo e refrigerantes.
























Centenas de livros; O Poder Sobrenatural da Fé do autor Bispo Macedo foram distribuidos as famílias e internos.










O diretor da UI-Vila Guilherme Sr. Alaor Francisco Fonseca Junior, agradeceu a presença dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus.




Para finalizar o evento o Pastor Geraldo Vilhena fez uma oração para o Senhor Jesus abençoar o trabalho da Fundação Casa.





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