sábado, 31 de janeiro de 2015

Meu pai, meu marido

 Meu pai, meu marido

Até onde a falta de entendimento pode causar desastres na vida de alguém?












Isso é real, não é ficção.
Um casal com diferença de idade de quase 20 anos já causaria espanto na cultura ocidental. O que dizer, então, se você soubesse que essas duas pessoas de que falamos são biologicamente pai e filha e que pretendem se casar em breve?
Recentemente, uma revista dos Estados Unidos publicou uma entrevista de uma moça de 18 anos que conheceu pessoalmente seu pai após 12 anos longe dele. Depois de uma semana na casa do pai para “conhecê-lo melhor”, ambos já dormiam juntos e mantiveram relações sexuais – isso quando ela tinha 17 anos. Ela declarou à revista que perdeu a virgindade com o pai.
Entenda a história
Os pais da moça a conceberam quando tinham 18 anos, na formatura do Ensino Médio. Namorados havia 6 meses antes da festa, romperam durante a gravidez. Nos 2 primeiros anos da menina, ela foi criada pelos avós maternos. Teve apenas dois contatos muito breves com o pai entre os 3 e os 5 anos. Quando a garota fez 15 anos, ele procurou contato. Aos 17, ela teve a chance de reencontrar o pai e foi passar uns dias na casa dele. Dormiam juntos, e na terceira noite já estavam abraçados, até que aconteceu a relação sexual.
Hoje, ambos pretendem se casar, ainda que não seja no civil. Querem morar juntos e ter filhos biológicos em Nova Jersey, um estado norte-americano cujas leis não consideram o incesto entre adultos como crime. A família do pai, segundo a entrevistada, vê a relação com bons olhos. A da mãe é contra.
Na entrevista, a moça afirma que a mãe é bipolar e que nunca se envolveu decentemente com um homem. Ela parece justificar seu comportamento com isso.
“Não entendo por que estou sendo julgada por ser feliz. Quando você tem 18 anos, sabe o que quer. É adulto perante a lei. Posso cuidar de mim mesma. Não preciso de proteção.”
Será mesmo? Será que ela sabe a diferença entre o que a pessoa quer e o que é o certo? Usando a carência e o histórico amoroso negativo da mãe, ela corre atrás daquele popular sonho de ser feliz “custe o que custar”.
À luz da Bíblia
Muitos alegarão que a Bíblia defende o incesto, o que não é verdade. No episódio contado emGênesis 19, Ló, que havia perdido a esposa na destruição de Sodoma e Gomorra, foi embriagado pelas duas filhas, que mantiveram com ele relações sexuais para que a descendência não fosse perdida, segundo a mais velha pensava. Só que a Bíblia também mostra que a decisão foi errada, pois os filhos dessa relação incestuosa, Amom e Moabe, tornaram-se os patriarcas de dois povos (amonitas e moabitas) que foram inimigos mortais do povo de Israel, gerando batalhas que pareciam não ter fim. Depois, a própria Bíblia fala claramente da questão do incesto (leia atentamente Levítico 18).
De volta ao século 21, um casal usa a paixão (ou seja, uma simples emoção) para justificar um passo arriscado, que poderá abrir um precedente perigoso. Uma prova de que, quanto mais o homem se afasta de Deus e do que Ele ensina na Bíblia, mais problemas o afligem. Mesmo que seja avisado há milênios desse perigo.



UNIVERSAL  promove confraternização em diversas unidades da F.CASA As festividades de fim de ano
















UNIVERSAL  promove confraternização em diversas unidades da F.CASA As festividades de fim de ano foram comemoradas nas diversas unidades da Fundação CASA, onde a IURD realiza trabalhos de evangelização durante todo o ano.Dentre elas, podemos destacar as unidades da Raposo Tavares, Vila Maria( Paulista e Nova Vida), Encosta Norte,Itaquera,Penha,Mooca,Fazenda do Carmo,onde momentos de descontração e alegria foram proporcionados para os jovens internos , seus familiares e funcionários .Contando com várias atividades, como apresentação musical da cantora Cristina Miranda, banda Eterna Aliança, palestras com o grupo Dose Mais Forte, distribuição de brinquedos para as crianças , panetones, pipocas, refrigerantes,sorvetes,serviços de cabeleireiro e manicure, sempre visando a ressocialização dos jovens internos, bem como a integração de todos que participaram desta confraternização."A visão diferenciada dos muitos eventos promovidos pela IURD, sensibilizam os adolescentes e familiares, agregando valores com o envolvimento, dedicação e empenho dos funcionários da CASA , fundamentais para a eficiência deste processo", destaca o pastor Geraldo Mélo de Vilhena, Coordenador de Evangelização em Unidades da Fundação CASA.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Alienação parental: você pode estar praticando sem perceber

 Alienação parental: você pode estar praticando sem perceber

Essa situação, comum depois do divórcio, pode prejudicar as crianças. Saiba mais

O pai de Alexandre Fernandes de Lima (foto abaixo), de 39 anos, gerente de tecnologia da informação, não assumiu a gravidez da parceira e quis continuar a ter uma vida sem responsabilidades, como tinha anteriormente.
“Por conta do excesso de brigas, eles se divorciaram. Minha mãe passou a sentir ódio do meu pai e o impedia de me ver. Mas ele tentava, por meio da minha avó, uma maneira de manter contato comigo”, recorda.
Os dois pilares de referência para um filho são o pai e a mãe e, quando um tenta bloquear a convivência do filho com o outro, a criança fica sem indicações positivas. Segundo Analdino Rodrigues Paulino Neto, presidente da Associação dos Pais e Mães Separados (Apase), a mãe de Alexandre cometeu alienação parental. “Acontece quando o pai ou a mãe fala mal do ex-companheiro para o filho. Isso causa grandes prejuízos psicológicos como, por exemplo, a perda do entusiasmo pela escola, o envolvimento com drogas e o início prematuro do relacionamento sexual.”
Alexandre sofreu algumas dessas consequências. Ele deixou de lado os estudos e tudo o que conquistou foi com muita luta, mas com atraso de muitos anos. “Senti-me muito sozinho e isso atrapalhou demais meu desenvolvimento”, comenta.
Alienação involuntária














A mãe de Alexandre dizia que o pai não merecia atenção nem amor, porque não ajudava. “Eu sei que não era proposital, pois a mágoa a fazia reclamar”, diz Alexandre.
Analdino explica que a alienação ocorre, na maioria das vezes, de forma involuntária. “Geralmente, acontece quando o relacionamento terminou de uma forma ruim. A pessoa fica sem consciência da realidade e comete vários erros”, afirma.
Até os 15 anos, Alexandre tinha visto o pai apenas dez vezes, mas a fé o ajudou a não deixar o ódio de sua mãe contaminar seu coração. “Foi só quando eu estava com 27 anos e faltavam poucos meses para meu casamento que meus pais se reencontraram depois de 25 anos e fizeram as pazes”, conta.
O jovem diz que a dor que sentiu por não ter o pai presente seria muito menor, caso a lei da guarda compartilhada interferisse no momento da alienação parental. “Acredito que, se já existisse a lei do jeito que é hoje, tudo seria diferente e minha mãe aprenderia a lidar com a situação”, conta.
A presidente Dilma Rousseff sancionou recentemente a lei que regulamenta a guarda compartilhada no Brasil. Agora, o tempo de convivência entre pai, mãe e filhos ocorrerá de forma equilibrada. “Esta medida diminuirá os casos de litígio e melhorará a vida de crianças e adolescentes”, diz o presidente da Apase.
Segundo Analdino, 80% das mães brasileiras detêm a guarda dos filhos após a separação e, por essa questão estatística, são elas que mais cometem alienação parental. Mas essa situação também envolve muitos pais.
Por isso, é preciso prestar atenção. Às vezes, você pode estar praticando alienação parental sem perceber. Seus filhos sofrem ou já sofreram muito com a separação. Não desconte neles suas frustrações pessoais. Busque na lei dos homens e na de Deus a superação para todos os seus problemas e construa os laços familiares com amor e inteligência.






Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto  dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos internos.

Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda   alegra  os presentes com canções alegrando a todos.


O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento  ressaltando  que os jovens internos são  vítimas de  legiões de espíritos malignos, que os leva para as  drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se  libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.


Como aconteceu com o palestrante  Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade  no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca  no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca  desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja  e  DEUS  honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu  sair entregando todas as armas  e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses  para  se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada. 

Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra 

Nelson viciado em varias drogas

Walter também cheio de vícios

Laudilino ex- assassino 

Senhora Marcia  era  cheia de magua, orgulho

Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .

Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos 

Após esta  libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.

Algodão doce feito na hora.

Para  fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso  a muita  informação do mal que as drogas fazem.


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Avaliação determina valores para pensão alimentícia

Avaliação determina valores para pensão alimentícia

Cabe ao Poder Judiciário interpretar e decidir sobre cada situação concreta

 
 Uma questão, apesar de muito presente em nossa sociedade, sempre gera dúvidas no direito de família: a pensão alimentícia do menor de idade. Vamos registrar de uma vez por todas: a lei não estipula valor específico, não são três salários mínimos, não é um salário mínimo nem 30% dos proventos do alimentante.
O valor da pensão alimentícia é obtido a partir da análise fática de um binômio, ou seja, a necessidade do alimentado (o filho) e a possibilidade do alimentante (o responsável pela pensão). Deve ser levado em consideração, sobretudo, que, segundo a Constituição, tanto o pai quanto a mãe têm as mesmas obrigações perante o filho menor.
Benefícios
Dessa forma, a avaliação será feita caso a caso, levando em conta as peculiaridades e especificidades de cada situação. Será considerada a vida que o menor levava quando os pais estavam casados, buscando, na medida do possível, manter a mesma qualidade de saúde, educação, moradia e social de quando os seus pais dividiam o mesmo lar.
E, quando se diz na medida do possível, o que se pretende esclarecer é que tais necessidades serão limitadas pelas possibilidades daquele que arcará com as despesas da pensão, pois, em muitos casos, a nova realidade diminui de forma significativa a renda mensal dos pais.
Guarda compartilhada
A Lei 13.058/14, em vigor desde 22 de dezembro de 2014, institui a chamada guarda compartilhada, que impõe o dever dos pais de participar de forma igualitária nas decisões sobre tudo que diz respeito aos filhos, distribuindo os deveres da maneira mais equilibrada possível. Por ser uma lei muito recente, muitas dúvidas ainda decorrem dela. 
Desse modo, cabe ao Poder Judiciário, na medida em que decide sobre cada caso concreto, traçar as interpretações necessárias. Ressaltando, por fim, que, mesmo diante de tal inovação, ainda é predominante a avaliação da necessidade e possibilidade quando se trata da estipulação de pensão alimentícia.
Doutora Adriana Guerra é advogada








As adolescentes que cumprem medida socioeducativa na unidade Chiquinha Gonzaga, na Mooca, receberam no último sábado  a visita das cantoras gospel Sula Miranda e Leonor.
O evento foi promovido em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Na ocasião, a IURD distribuiu livros de poesias, kits de higiene pessoal e sorvetes.
Para o pastor Geraldo Melo de Vilhena, coordenador de evangelização da IURD, o encontro teve a finalidade de proporcionar momentos de descontração e lazer, contribuindo para a reestruturação das adolescentes, a partir do crescimento social e espiritual delas.Assistência religiosa
Facultativos, esses eventos fazem parte do Programa de Assistência Religiosa da Fundação CASA. No caso da Igreja Universal, ela desenvolve semanalmente cultos evangélicos em unidades da Fundação. O programa é aberto a todas as denominações religiosas e tem por objetivo facilitar auxílio espiritual aos adolescentes interessados.