Os voluntários da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação CASA. Desejam a todos um feliz 2015.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
Mais da metade dos brasileiros acredita que mulher dá motivo para ser estuprada
Mais da metade dos brasileiros acredita que mulher dá motivo para ser estuprada
Pesquisa aponta que mais de 65% acha que quem mostra o corpo "merece ser atacada"
Do R7
Se
as mulheres soubessem se comportar, haveria menos estupro. Esse
pensamento é predominante no Brasil, como mostram os 58,5% dos
entrevistados que concordaram total ou parcialmente com essa frase, de
acordo com a pesquisa sobre Tolerância Social à Violência Contra as
Mulheres, divulgada nesta quinta-feira (27), pelo Ipea (Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada).
O levantamento indicou também que 65,1% concordam, total ou parcialmente, que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”.
O levantamento indicou também que 65,1% concordam, total ou parcialmente, que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”.
Segundo
a pesquisa, esse dado mostra que há uma ideia na sociedade de que os
homens não conseguem controlar seus apetites sexuais e, dessa forma, as
mulheres é que deveriam “saber se comportar e não o estuprador”. Além
disso, para os brasileiros, a mulher “merece e deve ser estuprada para
aprender a se comportar”, conclui o estudo.
Diante
dessas conclusões, o levantamento indica que os brasileiros acreditam
que “o acesso dos homens aos corpos das mulheres é livre se elas não
impuserem barreiras como se comportar e se vestir adequadamente”. Entre
os entrevistados, os jovens que moram no sul e no sudeste do País têm
menor chance de concordar com essas afirmativas.
Metade das vítimas de estupro no Brasil é criança
Vítimas de estupro relatam violência em Santana de Parnaíba (SP)
Vítimas de estupro relatam violência em Santana de Parnaíba (SP)
De
acordo com o levantamento, “não há características populacionais que
determinem intensamente uma postura mais tolerante à violência, mas os
primeiros resultados apontam que morar em metrópoles, nas regiões mais
ricas do país, Sul e Sudeste, ter escolaridade mais alta e ser mais
jovem são atributos que reforçam a probabilidade de uma adesão a valores
mais igualitários, de respeito à diversidade, e de uma postura mais
intolerante em relação à violência contra as mulheres”.
Mulher para casar
O levantamento do Ipea confirmou a permanência de um velho ditado sexista: o de que existe uma mulher para casar, e uma outra só para o sexo. Mais da metade dos entrevistas (54,9%) concorda total ou parcialmente que “tem mulher que é pra casar, tem mulher que é pra cama”.
A avaliação negativa sobre a vida sexual das mulheres não para por aí: mais de um quarto da população entrevistada (27,2%) avalia, total ou parcialmente, que “a mulher casada deve satisfazer o marido na cama, mesmo quando não tem vontade”.
O estudo enfatiza que “classificar as mulheres de acordo com seu comportamento sexual, avaliando-o sob a perspectiva masculina, e considerar que mulheres sexualmente livres não são boas companheiras são ideias que evidenciam de forma gritante o sexismo presente em nossa sociedade”.
A imagem de uma mulher com vida sexual restrita é corroborada por uma outra descoberta da pesquisa: a de que metade dos entrevistados (50,9%) concorda totalmente que toda mulher sonha em se casar. Da mesma forma, quase 60% dos respondentes disseram concordar total ou parcialmente que uma mulher só se sente realizada quando tem filhos.
No estudo, o Ipea conclui que essas impressões sobre os desejos das mulheres são compatíveis com a ideia de que elas somente podem encontrar a plenitude numa relação estável com um homem, ou, ainda, de que depende de um companheiro que a sustente. O pensamento também mostra uma imagem de mulher mais recatada e com menos desejos sexuais, não almejando, portanto, uma vida de solteira ou de muitos parceiros.
O levantamento do Ipea confirmou a permanência de um velho ditado sexista: o de que existe uma mulher para casar, e uma outra só para o sexo. Mais da metade dos entrevistas (54,9%) concorda total ou parcialmente que “tem mulher que é pra casar, tem mulher que é pra cama”.
A avaliação negativa sobre a vida sexual das mulheres não para por aí: mais de um quarto da população entrevistada (27,2%) avalia, total ou parcialmente, que “a mulher casada deve satisfazer o marido na cama, mesmo quando não tem vontade”.
O estudo enfatiza que “classificar as mulheres de acordo com seu comportamento sexual, avaliando-o sob a perspectiva masculina, e considerar que mulheres sexualmente livres não são boas companheiras são ideias que evidenciam de forma gritante o sexismo presente em nossa sociedade”.
A imagem de uma mulher com vida sexual restrita é corroborada por uma outra descoberta da pesquisa: a de que metade dos entrevistados (50,9%) concorda totalmente que toda mulher sonha em se casar. Da mesma forma, quase 60% dos respondentes disseram concordar total ou parcialmente que uma mulher só se sente realizada quando tem filhos.
No estudo, o Ipea conclui que essas impressões sobre os desejos das mulheres são compatíveis com a ideia de que elas somente podem encontrar a plenitude numa relação estável com um homem, ou, ainda, de que depende de um companheiro que a sustente. O pensamento também mostra uma imagem de mulher mais recatada e com menos desejos sexuais, não almejando, portanto, uma vida de solteira ou de muitos parceiros.
Entrevistados
O
Ipea ouviu, entre maio e junho de 2013, 3.810 entrevistados de todas as
regiões do País. Destes, 56,7% eram do Sul e do Sudeste e 29,1%,
residentes em áreas metropolitanas. Em relação à faixa etária, 28,5%
eram jovens entre 16 e 29 anos; 52,4% tinham entre 30 e 59 anos e 19,1%
eram idosos com 60 ou idade superior.
Dos
que participaram do levantamento, 66,5% eram mulheres; 38,7%, brancos;
65,7%, católicos; 24,7%, evangélicos e 9,6%, pertencentes às demais
religiões, ateus e sem religião.
No
que diz respeito ao grau de escolaridade, 41,5% daqueles que fizeram
parte da sondagem tinham menos do que o ensino fundamental; 22,3%, o
ensino fundamental; 30,8%, ensino médio e 5,4%, ensino superior.
A renda domiciliar per capita média dos entrevistados era de R$ 531,26.
Esse tem sido uns dos trabalhos social da UNIVERSAL na Fundação Casa de São Paulo, que inicia o ano com chave de ouro, o trabalho não para, começa o ano com um almoço todo especial para as famílias dos internos da Fundação Casa, .Em cada detalhe os voluntários da UNIVERSAL que organizam as mesas, as decorações, cada voluntario disponibiliza seus carros para trazer as famílias de cada unidade, nesse encontro as famílias recebem uma palavra de salvação, Cristina Miranda inicia o evento com suas belas canções,
Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo trabalho nas unidades da Fundação Casa, deu uma palavra de salvação, porque o que semeia com sua carne da carne , colhe para corrupção, não cansemos de fazer o bem, tudo o que plantamos nos colhemos, se a sua decisão você tomar um caminho errado , então vamos colher , mais a partir do momento que plantarmos coisas boas irem colher coisas boas, disse ele
dando segmento ao evento. Giovani Andrade, lutador, treinador, ex menino de rua, falou da dificuldades que passou. Que todo sonho do nordestino e vir para São Paulo, e mudar de vida, meu sonho era comprar uma panela de pressão para minha mãe, pois ela ficava horas e horas cozinhando um feijão, aqui em São Paulo as vezes para me aquecer entrava nos ônibus para me aquecer, pois era lotado e eu me encostava nas senhoras e me sentia aquecido, quando cheguei na IURD, eles me abraçaram e me ensinaram , apreendi a ser um cidadão de bem, hoje tenho uma família abençoada, viajo para todos os continentes, hoje o esporte e minha vida, hoje sou campeão do mundo com 13 vitorias por nocaute, os jovens hoje em dia. Precisam de ajuda, e ajuda vem de dentro de casa, vamos entender os nossos filhos, vamos acreditar, as vezes os jovens crescem no meio da violência, a fonte e a família não olhar para os defeitos dos filhos, ais acreditar que eles são capazes, só existe uma família buscar o reino de Deus, e vocês irão vencer todas as as suas lutas por nocaute.
Robson de Freitas ex-usuário de drogas e assaltante de motos também deu seu testemunho falou da importância de perseverar pelos seus filhos,
Amauri ex- traficante diz, fale olhe para seus filhos com os olhos da fé.
Dando sequencia ao evento foi apresentado uma teatro cujo o nome NO VALE DA SOMBRA DA MORTE.
Nesta foto um homem um dia foi traído pela esposa então desesperou-se, em consequência foi vitima de todas as desgraças deste mundo.
No final o Senhor Jesus liberta este homem das correntes do mal.
Então chegou o momento da oração da fé para libertar as famílias dos trabalhos de bruxarias e feitiçaria que causaram a prisão dos jovens internos da Fundação Casa.
Os voluntário da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação Casa, usam a fé para libertar estas famílias das bruxarias
todos saborearam um delicioso almoço oferecido pelos voluntários UNIVERSAL.
Os voluntáriios da UNIVERSAL da para as famílias o calendário com a foto do templo de 2014
Os voluntários aproveitaram o momento para entregar para as famílias os trabalhos feito pelos internos da Fundação Casa com a Folha Universal.
Dezenas de livros NADA A PERDER foram entregues para as famílias
sábado, 27 de dezembro de 2014
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
"Eu sei como é morar nas ruas"
"Eu sei como é morar nas ruas"
Em meio a um cenário difícil, Universal ajuda sem-teto em Los Angeles
O crescente número de pessoas morando nas ruas de Los Angeles, uma das cidades mais ricas daCalifórnia e a segunda mais populosa dos Estados Unidos, tem despertado a atenção de quem mora na região. Apesar dos esforços dos governantes, o problema é tão latente que a “Cidade dos Anjos” – como é conhecida – ganhou o título de a “capital americana dos desabrigados”, o que, obviamente, não agradou os moradores.
Mas como agir para ajudar essas pessoas?
Iniciativas para extinguir esse grande mal e redirecionar essas pessoas a uma vida digna não faltam. Uma delas é o trabalho social que a Universal da cidade – liderada pelo bispo Romualdo Panceiro – realizou há alguns dias.
Bispos, pastores e voluntários (somente maiores de idade) realizaram um movimento especial de resgate denominado “Angeles de la noche” (parte do grupo, na foto acima).
Cerca de 40 pessoas formaram o grupo, que visitou os arredores da sede da Igreja em Los Angeles e um parque que existe bem próximo dali, lugar que, ao cair da noite, acaba servindo de abrigo para as pessoas que vivem nas ruas da cidade.
Elas foram convidadas para ir até a Universal, onde foi montada uma estrutura para recebê-las, comatendimento médico, primeiros socorros, serviços de higiene pessoal e cabeleireiro, entre outros.
As
pessoas também tiveram a oportunidade de se alimentar e, em seguida,
receber uma Palavra de fé, além de orações. Muitas não tinham
absolutamente nada para comer naquela noite. Outras não cortavam o
cabelo havia muito tempo; carregavam umsemblante de dor e sofrimento.
De
acordo com voluntários, a maioria dessas pessoas ou foi colocada para
fora de casa em função dos vícios ou chegou ao país atravessando a
fronteira entre o México e os Estados Unidos, portanto, não tem onde morar.
Por isso, a ajuda proporcionada pela Igreja foi muito importante, porque quem vive nas ruas dificilmente encontra um ombro amigo. Aliás, só quem sentiu na pele essa dor sabe do que estamos falando.
Experiência própria
Fábio Panceiro (foto ao lado, servindo as pessoas), de 19 anos, entende perfeitamente como é viver nas ruas de Los Angeles. Hoje ele é voluntário desse trabalho da Universal, mas há cerca de 1 ano não tinha perspectivas e nem para onde ir. Ele, que por mais de 1 ano perambulou pelas ruas da cidade, se alegra hoje por poder ajudar quem tanto precisa.
“Eu
sei como é morar nas ruas, bem como ‘não’ viver, mas lutar dia após dia
para manter uma ilusão, afinal, nessa situação, facilmente ouvimos o
chamado dasdrogas. Por isso, não apenas levamos a essas pessoas a
comida para alimentar o corpo, tampouco os primeiros socorros para
resolver a saúde delas, nem o cabeleireiro para melhorar a aparência,
mas, acima de tudo, a Palavra de Deus, cujo objetivo é alimentar o espírito e a alma de cada um. Mostramos com fatos que não há fundo de poço que a mão de Deus não possa alcançar.”
Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda alegra os presentes com canções alegrando a todos.
O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento ressaltando que os jovens internos são vítimas de legiões de espíritos malignos, que os leva para as drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.
Como aconteceu com o palestrante Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja e DEUS honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu sair entregando todas as armas e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses para se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada.
Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra
Nelson viciado em varias drogas
Walter também cheio de vícios
Laudilino ex- assassino
Senhora Marcia era cheia de magua, orgulho
Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .
Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos
Após esta libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.
Algodão doce feito na hora.
Para fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso a muita informação do mal que as drogas fazem.
Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O
Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto
dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um
grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos
internos.
Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda alegra os presentes com canções alegrando a todos.
O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento ressaltando que os jovens internos são vítimas de legiões de espíritos malignos, que os leva para as drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.
Como aconteceu com o palestrante Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja e DEUS honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu sair entregando todas as armas e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses para se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada.
Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra
Nelson viciado em varias drogas
Walter também cheio de vícios
Laudilino ex- assassino
Senhora Marcia era cheia de magua, orgulho
Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .
Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos
Após esta libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.
Algodão doce feito na hora.
Para fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso a muita informação do mal que as drogas fazem.
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